Mas no fundo sei que tudo isso é falso, que já estou longe do que acaba de me acontecer e que como tantas outras vezes se resolve nesse desejo inútil de compreender, desconsiderando talvez o chamamento ou o sinal escuro da própria coisa, a inquietação em que me deixa, a exibição instantânea de uma outra ordem na qual irrompem lembranças, potências e sinais para formar uma fulgurante unidade que se desfaz no próprio instante em que me arrasa e me arranca de mim mesmo. Agora tudo isso não me deixou mais que curiosidade, o velho lugar-comum humano: decifrar.
5 comentários:
hum, escreveu novamente....gostei bastante deste.
pelo menos, enquanto não continua escrevendo, tenho os seus poemas antigos...
leitura das boas...
te amo
May, sua linda, você escreve muito bem!
Vou ler tudo!
Continua... quero ler mais de você.
Adorei todos May!
Já está nos meus favoritos! ;*
que beleza!!!
voltei a me deleitar pelos blogs,
e a escrever!!!
beijos, querida!!!
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