sexta-feira, 18 de maio de 2007

Hormona

Quem sabe, se seu nome tivesse mais testosterona que o meu, até pudesse penetrar meus dentes em sua carne de fino trato.
Em casos como esse, valho-me de estrógeno e progesterona, meu querido.

2 comentários:

Carol Ornellas disse...

=)

;* caloura

Anônimo disse...

Seus poemas têm alta densidade e intensidade

sou fã incondicional.



Gostei da "Fisiologia hormonal" da poesia



E também achei bem colocada a conclusão


Confesso que invejo(boa inveja amor) seu dom com as palavras.

Mas quiça um dia eu aprendo!


beijos